segunda-feira, 2 de maio de 2016

Fénix

É assim que nós, de cada vez que morre alguém que nos é querido, vamos perecendo aos poucos. Atónitos, ainda, diante da foice implacável...
Chegados ao estado das folhas do fim do Outono, um frágil rendilhado de nervuras, quase húmus, ali ficamos, indeléveis, no silêncio dos tempos.

Sem comentários: