quinta-feira, 11 de junho de 2009

« O passado é um imenso pedregal que muitos gostariam de percorrer como se de uma auto-estrada se tratasse, enquanto outros, pacientemente, vão de pedra em pedra, e as levantam, porque precisam de saber o que há por baixo delas.»

Saramago, J., A Viagem do Elefante, Ed. Caminho, 2008, p. 35.
«Que é um acto poético, perguntou o rei, Não se sabe, meu senhor, só damos por ele quando aconteceu»

Saramago, J., A Viagem do Elefante, Ed. Caminho, 2008, p. 19.

segunda-feira, 11 de maio de 2009

«Berta» no 5º FIBDB, Festival de BD em Beja


Aqui está a prancha com que eu e a Sara vamos participar na Exposição Colectiva de BD em Beja: 5º FIBDB, nos dias 30 e 31 de Maio. Apareçam e divirtam-se!

domingo, 19 de abril de 2009

Deixai-os; cegos são e condutores de cegos; e se um cego guia outro cego, ambos vêm a cair no barranco.

S. Mateus

sábado, 11 de abril de 2009

Novamente felicidades para a mesma Primavera

... Se não vos vir ou falar ou escrever antes, desejo-vos uma feliz Primavera do fundo da alma!, que é quando tudo renasce e se renova, quando o sol nos começa a desumidificar os ossos, quando as compressões musculares começam a dar lugar àquela languidez contemplativa do namoro das borboletas, abelhinhas e outros seres esvoaçantes, quando os sorrisos se rasgam após uma cervejinha fresquinha como se estivéssemos a olhar o mar (mesmo que estejamos no café suburbano a fugir com o olhar ao cimento armado), quando é tempo de esquecer uma boa parte do que nos atormenta...porque tudo tem um tempo. Feliz Primavera!

Um beijinho,
Raquel

segunda-feira, 6 de abril de 2009

FELIZ PRIMEVERA!

... A Arte timbra-se para os nervos vibrarem e não para a inteligência medi-la em lucidez...

Mário de Sá Carneiro
13-04-1914

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

Feliz Ano Novo!

(...) Nenhum dos outros deuses filosofa, ou deseja tornar-se sábio, porque os deuses já são sábios e, em geral, os sábios não filosofam. Os ignorantes também não são filósofos, nem desejam tornar-se sábios, porque a ignorância caracteriza-se justamente por se julgar bem dotada, mesmo não possuindo, nem beleza, nem bondade, nem sabedoria. Ora, quando não pensamos que nos falta uma coisa, não a procuramos adquirir. (...)

Platão, O Banquete, Guimarães Editores, Lisboa, 1998, p. 91.